• Entende a fala do usuário mesmo se ele gaguejar ou errar o nome do que procura;
  • Integra e obedece a mensagens de texto e voz juntas. Por exemplo: alguém manda uma mensagem recomendando um álbum. Você fala: “toque esse disco”, e já sai ouvindo;
  • Entende comandos de voz direcionando ações para os diversos apps do smartphone, como “atualizar o endereço de João da Silva na agenda” ou “mandar as fotos do churrasco de sábado para Érica”.
  • * Essas funcionalidades serão lançadas primeiro no mercado norte-americano apenas; até dezembro, em outros países de língua inglesa e, a partir de 2025, para outros mercados/idiomas pelo mundo.

    Nas ferramentas de apenas texto, a IA também vai atuar muito além da correção da ortografia: pode revisar um texto e sugerir mudanças antes da publicação em uma plataforma pública, ou adaptar uma mensagem para o seu chefe, para um tom de voz mais formal.

    E, com imagens, será possível criar emojis que não existem para inserir em mensagens, apenas digitando a descrição (“sapo caubói”), ou mesmo imagens inteiras a partir de comandos, da mesma forma que plataformas como OpenArt.

    As novas funções do iPhone são mais um o na “banalização” da inteligência artificial, colocando as entregas da tecnologia no dia a dia de qualquer um que possa pagar quase R$ 10 mil pelo smartphone.

    Ainda é para poucos, mas indica um caminho que muito em breve será trilhado por todos os demais fabricantes.

    Ferramentas que há poucos anos só estavam ao alcance de desenvolvedores hoje estão disponíveis em plataformas — pagas ou gratuitas — e em breve, estarão dentro do seu bolso.

    O iPhone 16 começa a ser vendido no Brasil ainda neste mês, pelo site da Apple, com preço a partir de R$ 7.779.

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