O período estipulado é de 20 anos, mas, segundo o Inter, as produtoras vencedoras querem ampliar o prazo. O clube pretende manter o período pré-estabelecido. As empresas farão ajustes em suas simulações para saber se as condições do negócio permanecem adequadas às melhorias que precisam ser assumidas.
O que acontece caso as partes cheguem a um acordo?
Se houver acerto entre o Inter e as produtoras, será preciso ainda apresentar o projeto para apreciação do Conselho Deliberativo do clube, assim como foi feito na reforma do Estádio Beira-Rio.
E se não houver acordo?
Nesse caso, o Inter terá de abrir novo processo de concorrência. Além do consórcio vencedor, em 2019 outras duas empresas apresentaram propostas.
Quais outros pontos do acordo?
Alguns pedidos foram apresentados pelo Inter às vencedoras da concorrência. Entre eles estão a prioridade de sócios do clube para adquirir ingressos nos eventos. O clube receberá um pagamento de luvas, além de participação que será paga mensalmente. Uma cota anual referente aos namings rights também entrará nos cofres do clube. Caso os novos gestores vendam o nome do ginásio, esse valor ará a ser mensal.
O que será feito do Gigantinho?
O projeto arquitetônico do Gigantinho será mantido, mas o objetivo da parceria é aproveitar a reforma para deixá-lo multiuso para receber eventos que não sejam apenas esportivos com maior frequência. Somente após a será possível projetar quando ele poderá estar disponível para receber público após a reforma.
Qual o valor do investimento?
A estimativa é que a reforma exija um investimento entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões.