• ERS-135: 40,5 quilômetros a serem duplicados e 26,8 quilômetros em terceiras faixas 
  • ERS-324: 60,6 quilômetros a serem duplicados e 22,5 quilômetros em terceiras faixas 
  • ERS-130: 18,2 quilômetros a serem duplicados e 9,9 quilômetros em terceiras faixas   
  • ERS-129: 7,4 quilômetros a serem duplicados  
  • ERS-128: 3,7 quilômetro a serem duplicados 
  • RSC-453: 44,1 quilômetros a serem duplicados e 13,4 quilômetros em terceiras faixas
  • O governo também anunciou a previsão de gatilhos de obras de duplicações ou terceiras faixas em trechos não contemplados. Essas intervenções poderão ocorrer ao longo da concessão de acordo com índices técnicos e comprovada a necessidade, sendo acionadas mediante reequilíbrio contratual, provocado pelo Estado. Segundo o Palácio Piratini, a medida não deve onerar a tarifa inicial do Bloco 2.

    A concessão do Bloco 2 prevê ainda a criação do Conselho de Usuários, formado por representantes da sociedade nas regiões das rodovias. As atribuições do conselho incluem monitorar, fiscalizar, sugerir e participar de reuniões frequentes, além de dialogar com a futura concessionária.

    A BR-470, inicialmente incluída na concessão e cuja gestão foi transferida da União para o Estado, foi retirada do projeto com o objetivo de otimizar os investimentos e permitir a redução tarifária. As demais rodovias previstas permanecem inalteradas.

    Apesar da redução das intervenções, não deverá ocorrer prejuízo nas obras de ampliação de capacidade, como a criação de faixas extras de tráfego.

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